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Comentários

  1. Muito obrigado. Estou feliz por ter criado o meu próprio blog.
    Obrigado pelas instituições
    Saudações

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  2. Mestrado em Pedagogia do e-learning
    UC: Educação e Sociedade em Reda (ESR)
    Topico3 - Actividade2

    Cibercultura, conforme Pierre Levy

    Cibercultura
    Pierre Lévy no seu livro “cibercultura” apresenta as implicação do advento das tecnologias nas esferas social, económica e política. Adverte para a emergência de uma nova ordem social originada tanto pela explosão das tecnologias de informação e comunicação, como pela explosão demográfica.
    O facto é que o surgimento e o desenvolvimento das TIC (sobretudo do computador e da internet) a um rítmo cada vez mais acelerado estabelece um ambiente em que todos produzimos, utilizamos e partilhamos informações; gerando a chamada sociedade de informação. Nesta socidade virtualizada todos recebemos informações, analisámo-las e incorporámo-las nas nossas estrururas cognitivas em forma de conhecimento; razão pela que também se chama socidade de conhecimento ou socidade de aprendizagem.
    Assim, Pierre Lévy, tal como Manuel Castells e outros denunciam uma rotura social, através a emergência e a evolução de uma nova sociedade virtualizada – sociedade em rede - baseada nas tecologias de informação e comunicação onde estas são apenas um meio emquanto a informação é um valor e poder em si.
    A sociedade informacional, a sociedade de conhecimento e de aprendizagem; bem como a sociedade em rede não se localizam no espaço e tempo tradicionais, mas num espaço virtual e num tempo também virtual porque estabelecem uma ordem social igualmente virtual – como já dissemos – baseada nas tecnologias de informação e comunicação, o chamado Ciberespaço ou rede.
    O ciberespaço é definido como sendo um novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial de computadores (Pierre Lévy, 1997). À par da emergência de uma sociedade em rede emerge o Ciberespaço e rede e à par do surgimento do Ciberespaço, sem fronteiras, sem limites terretoriais – disterretorizado – surge uma cultura universal baseada na produção, obtenção, utilização e partilha de informação através TIC (incluindo a internet). A chamada Cibercultura ou cultura da virtualidade.
    Pierre Lévy (1999, p.17) refere que a cibercultura especifica um conjunto de práticas, de atetudes, de técnicas (materiais ou intelectuais), de valores e de modos de pensamento que se desenvovem juntamente com o crescimento do ciberespaço.
    Este autor divide a sua obra em três partes a saber: (1) Definições, (2) Proposições e (3) Problemas.
    Na primeira parte – Definições – o autor debrça-se sobre os temas: Tecnologia tem impacto? A infra-estrutura tácnica do virtual, o digital ou virtualização da informação, a etenridade, o ciberespaço ou a virtualização da comunicação.
    Na segunda parte do livro o autor discute as seguintes temáticas: O universal sem totalidade, a essência da Cibercultura, o movimento social da cibercultura, o som da cibercultura, a arte da cibercultura, a nova relação co o saber, as mutações da educação e a economia do saber, as árvores do conhecimento, um instrumento para a inteligência colectiva da eduacação e na formação, o ciberespaço, a cidade e a democracia electrónica.
    Na terceira parte da obra o autor apresenta as sua reflexões sobre as seguintes temáticas: Conflitos de interesse e diversidade dos pontos de vista, crítica da substituição, crítica da dominação, crítica da crítica e respostas a algumas perguntas frequentes
    Exemplos da cibercultura
    (1). As comunidades de aprendizage
    Com e emergência do ciberespaço, emergem cada vez mais comunidades de aprendizagem na Web.
    (2). As redes sociais
    O facebook, o watsapp, o twitter, o messenger, skipe, entre outras .
    (3). A arte de som, da imagem e do vídeo
    As pessoas conectam-se no ciberespaço e trocam pela Web as músicas de , imagens e o vídeo.

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  3. https://relia.org.br/
    Sabe como o REliA foi criado?
    O REliA é uma plataforma que organizar o levantamento de recursos com licenças abertas feito pelo Instituto Educadigital via projeto REA.br desde 2011. A ideia é auxiliar educadores, estudantes e quem mais estiver interessado em buscar REA. Você pode participar do REliA indicando, sugerindo e referenciando os REA que você já usa. Para manter o REliA funcionando, contamos com contribuições dos usuários por meio de financiamento coletivo!

    No REliA voce encontra diferentes repositórios com material educacional aberto em diferentes fontes:

    http://labs4steam.rexlab.ufsc.br/doku.php?fbclid=IwAR1CWi1amSTE5hT-ei3IOTE6fzsKIdgSbksdhGYrbhI2RUxKJ-zwzMl3BSs
    Nesta fonte encontra-se com facilidade materiais para docentes, como planos de aulas de diferentes disciplinas, por exemplo.

    https://www.ufrgs.br/reamat/index.html
    Neste repositório temos recursos educacionais abertos para diferentes níveis e subsistemas da educação

    http://www.dtparaeducadores.org.br
    Aqui encontra material composto por livro-base e caderno de atividades para orientar educadores a usarem a abordagem do Design Thinking, que se baseia em 3 pilares: empatia, colaboração e experimentação


    Mas fora do REliA podemos encontrar no repositorio institucional da Universidade Aberta de Portugal, fontes de material educacional aberto como a que se segue:

    https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/4664
    Onde além de apresentar recursos educacionais abertos de diferentes áreas, incluindo a pós graduação a facilidade de acesso ao material e algo que merece destaque e que "reforçou" a minha escolha.

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  4. Autenticidade e transparência
    Assistir o vídeo dos “chinese boys” foi uma actividades relaxante. A música que aqui se apresenta de forma imitada é linda e aparentemente autêntica. Mas associar esta imitação artística ao texto apresentado como introdução à actividade 4 do tópico 5 e uma tarefa complexa.
    É complexa a análise sugerida sobre a popularidade dos «rapazes chineses» especialistas em imitações de estrelas pop internacionais, porém é ainda mais complexa a reflexão sobre a autenticidade e a transparência da/na rede.
    A questão da autenticidade na rede é nova e parece ser de especial relevância já que todos os usuários da rede produzem, partilham, adaptam e consomem a informação através de recursos digitais. Os “chinise boys” são autênticos? Pode ser que os “chinise boys” tenham sido criados pela rede, na rede e para a rede. Que importância tem saber se os “chinise boys” são autênticos?
    Acontece que isso é muito importante, uma vez os critérios da determinação da autenticidade dos “chinise boys” serviriam para determinar a minha e a autenticidade de todos os outros usuários da rede. Seria possível determinar a identidade (identificação e autenticação) dos indivíduos que conosco interagem nas redes sociais.
    Na rede a transparência traduz-se na visibilidade que é dada pelas organizações ou pelos indivíduos no uso de dados dos usuários. A discussão sobre transparência é indissociável da discussão sobre a autenticidade na rede, uma vez que ambas integram e completam os princípios da segurança da informação.
    Analisando a transparência da rede somos levados a reflectir sobre questões como as seguintes: Quem são os “chinse boys”? Será necessário saber isto?

    O facto é que é necessário saber. Mas mais necessário ainda é sistematizar os critérios de reconhecimento desses rapazes chineses para respondermos com segurança as seguinte questões sobre a autenticidade e transparência na rede. As pessoas criam comunidades virtuais nas quais dão a conhecer aspectos da sua identidade que não revelam, sequer, aos familiares, como se houvesse mais autenticidade neste anonimato hiper-mediático do que na vida real (Gradim, 2005).
    Deste modo o estabelecimento de critérios de autenticidade e da transparência na rede reveste-se de muita importância, visto que estas afectam de forma profunda diversas áreas da vida da humanidade.
    Na economia e finanças, por exemplo, a falta da autenticidade e transparência na rede levaria a rombos financeiros com consequências económicas graves para o povo, como acontece em alguns países da África. No campo educacional a ausência de autenticidade e transparência na rede abre espaço para a ocorrência da fraude de falsificação de identidade e plágio.
    No contexto da aprendizagem online ainda surge o problema da credibilidade da identidade dos estudantes e da autenticidade dos seus trabalhos académicos, como refere Lagoa na sua tese do mestrado em pedagogia do e-learning.
    As medidas para o combate destes males, sobre tudo no contexto da educação são muitas e diversificadas; ainda que não sejam suficientes para estancá-los. O mesmo autor indica, por exemplo a adopção de software anti-plágio, a criação do perfil e identidade do estudante, a diversificação de trabalhos e forma de avaliação. Fora da escola os estados criam ou aderem a dispositivos legais que regulam o uso da rede, prevendo medidas punitivas para aqueles que a usam indevidamente.

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